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Hoje em dia, com tantos produtos iguais ou fáceis de serem copiados, diferenciar-se perante o consumidor está cada dia mais desafiador.

Os produtos e/ou marcas em si quase todos tem a mesma função ou qualidade, mas quando você consegue atribuir a ele uma personalidade forte, como se fosse uma pessoa, é praticamente como se sua marca ganhasse uma alma, uma vida.

Essa é a teoria arquetípica aplicada ao marketing que quero mostrar a vocês.

Para ficar mais claro, lembre-se da história do Pinóquio, ele era um objeto de madeira.
Apenas quando ele ganha vida, você consegue se conectar a ele, como se fosse uma criança. Você desperta sentimentos por ele.

Assim é com uma marca.

Uma marca pessoal ou um produto com uma personalidade definida e que essa personalidade seja facilmente seja reconhecida pelo nosso inconsciente sem muito esforço é muito mais fácil de ganhar nossa simpatia e conexão.

A teoria dos arquétipos explica porque sem muita explicação

- Gostamos mais de um candidato político ou outro
- Porque temos vontade ou não de tatuar o nosso corpo
- Por que temos atração por certas pessoas ou não
- Por que algumas pessoas preferem ser vegetarianas e outras comer carne
- Por que escolhemos comprar um Ford Eco Sport ou um Chevrolet Cruiser.

Muitas dessas decisões são relacionadas com os arquétipos que estão ativos em nossa mente e com os quais temos mais conexão de acordo com nossa história de vida.

O profissional de marketing ou branding que consegue ajustar sua marca adequadamente a arquétipos predominantes no inconsciente coletivo vai conseguir gerar uma conexão praticamente automática com aquele cliente que tem o mesmo arquétipo ativo.

Nunca ouviu falar sobre esse assunto?

Eu também nunca tinha ouvido e me apaixonei, li todos os livros que pude em diversos idiomas.

Busquei estudos de casos sobre diversas marcas que usam essa força em seu branding, e tudo o que sei vou dividir aqui com vocês.