Como um arquétipo ajuda no senso de próprio valor, estima e merecimento?

A rede social escancara o sucesso, a riqueza, a felicidade de todos.

Nenhum de nós faz postagens do nosso choro na hora do banho, na angústia na hora de dormir, das preocupações.

A gente tem a impressão que todo mundo está muito bem e nós, que sabemos muito bem o que passamos quando não estamos postando, vamos nos sentindo mal, diminuídos, comparativamente sem valor.

Quanto mais a gente vê o sucesso do outro, menos parece que o que a gente faz tem valor.

E vamos buscando referências do que deu certo, do que é sucesso NO OUTRO!

A falha de se fazer isso, é que não estamos vendo o TODO DO OUTRO.

Nós só estamos vendo o que ele decidiu mostrar.

Montar uma estratégia em que várias peças estão faltando, não dá certo.

E como os arquétipos podem te ajudar a ver o seu valor próprio?

Na psicologia Junguiana, que é de onde vem a teoria dos arquétipos, é como se morassem na nossa mente vários personagens, vivendo suas vidas ao mesmo tempo, tudo junto e misturado.

Uns personagens nos colocando pra cima, outros para baixo, uns personagens arrojados, outros conservadores e isso vai se alterando todo o tempo, durante todo o dia, durante toda a vida.

Quando a gente coloca um feixe de luz ou consciência sobre um deles, é como se a gente o trouxesse para o protagonismo.

Olhasse para ele e o visse fora dessa confusão. Pudesse conversar com ele de perto.

Extrair dele o que ele tem de bom e ruim.

O sistema dos 12 Arquétipos desenvolvido pela Dra Carol Pearson, organiza essa mente confusa, como se apenas 12 personagens estivessem nessa mente.

Uma maneira didática de olhar para os personagens. Na psicologia Junguiana, são muito mais que 12, mas didaticamente ele organizou em 12.

Esse é apenas um sistema de fazer esse entendimento. Existem também outras maneiras de olhar com consciência para os arquétipos.

Quando a gente consegue identificar essas forças e sombras em nós, podemos nos orgulhar de algumas delas, enfrentar as sombras que eles nos trazem e bater um papo.

Por exemplo, pode ser que você nunca tenha sido a pessoa mais organizada e de maior destaque na grande trajetória da sua vida. O arquétipo da realeza é esse, o que está, em certas fases da vida, no brilho, nos holofotes, no comando, organizando todos os processos e dando ordens.

Você olha para esse personagem e diz. Ok, não desenvolvi isso muito bem e estou bem com isso. Ou não desenvolvi isso muito bem, mas acho que vou ter que encarar essa minha pouca intimidade com esse personagem e me desenvolver.

Mas enquanto você olha para essa realeza que você nunca foi, pode ser que você encontre ali um personagem quieto, estudioso, discreto, que pensa rápido e em seu silêncio consegue fazer coisas maravilhosas.

Esse é o arquétipo do sábio.

E na hora que você encontra esse personagem presente em vários momentos da sua vida, você se alegra com ele.

Você pode olhar para ele conscientemente e ficar feliz de ter o seu brilho e suas realizações desse jeito mais discreto.

Ou você pode olhar muito fundo nos olhos desse sábio, encará-lo e dizer. Ok! Até agora você me ajudou muito, mas acho que não tem problema eu desenvolver um pouco da realeza perdida em mim ou nunca bem desenvolvida.

Então seu valor próprio aumenta na medida que você sabe que todos os personagens da sua mente tem muito valor.

E seu desenvolvimento aumenta quando você decide olhar para aqueles que não se desenvolveram muito bem e decide que está tudo bem assim.

Ou que não está tudo bem e que é possível jogar uma luz sobre aqueles escondidinhos.

A gente não precisa ser tudo o tempo todo.

A gente tem uns dons naturais para algumas coisas e todas elas tem igual valor.

Para os nossos dons naturais, vamos nos orgulhar deles.

Para os dons difíceis, talvez nem valha a pena ficar se esforçando tanto.

Um pouquinho de olhar para eles ok, mas não precisa se martirizar pelo que você não tem.

Depois que a gente tem consciência dos recursos naturais fortes, eles podem ser uma grande alavanca para que a gente tenha um orgulho tremendo daquilo que é forte em nós e partir desse recurso, dessa riqueza natural, tecer um fio mágico da história que a gente quer que o mundo veja.

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Andreia Sales

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