Autoridade significa seguir algo por respeito.

Autoritarismo significa fazer obedecer-se por força.

Eu tenho a impressão que muita gente está “confundindo as bolas” no uso de arquétipos.

É um tal padrão de fazer foto com cara de mau, de se portar com uma certa imponência para poder conquistar clientes.

Vamos fazer um exercício:

Suponha que você é um cliente e quer contratar um psicólogo, um pediatra ou nutricionista.

Chega no perfil dele e vê aquela foto, tirada debaixo pra cima, aquela roupa parecida sair do seriado Suits ou do Jornal Nacional, um saltão, com batom vermelho, braços cruzados e aquele cabelo impecável de babyliss.

Normalmente estamos buscando nesse tipo de profissional um acolhimento para falarmos dos nossos problemas, da saúde dos nossos filhos, ou dos nossos desafios com a balança.

Será mesmo que vamos pagar mais caro para esse profissional impecável? Será que é isso mesmo que chama autoridade?

Para mim essa é a imagem do autoritarismo e não tem nada a ver com arquétipos. Ou no mínimo está se restringindo a um único arquétipo, chamado Realeza (ou governante) e nem sempre serve para todo mercado, toda pessoa e todo nicho.

Arquétipos falam de conexões profundas e sentimentais com outros seres humanos, com o inconsciente coletivo.

Arquétipos falam sobre os vários tipos de desejos humanos, desde liberdade, felicidade, revolução, conexão ou sabedoria.

Eu consegui construir minha autoridade ao longo de 2 anos, passando de uma consultoria que custava R$ 300,00 para custar R$ 12.000,00 e nunca usei dessas formas autoritárias para me aproximar dos clientes.

Se você quer aprender diversas maneiras de se encantar clientes usando os seus próprios dons no Branding Arquetípico vou abrir vagas para a Formação em Branding Arquetípico.

A Formação tem chancela e reconhecimento do MEC e é para quem deseja se aprofundar na construção de marcas que fazem história e vão deixar um legado no mundo.

Andreia Sales

Detetive de Arquétipos e Branding Arquetípico