Lei 12 do Branding Arquetípico
Quem diria que uma das marcas mais famosas de tecnologia tem uma maçã mordida como logomarca.
Não seria curioso também que a Branca de Neve se encantou tanto por uma maçã e ela era tão irresistível que morreu envenenada?
E o objeto que a gente dá para conquistar o coração dos professores é uma maçã?
E a maçã do amor em festas juninas?
E a maçã que Eva comeu, o fruto proibido.
E a cidade que é a mais “desejada” e filmada no mundo é The Big Apple. Sim, a Nova York, The Big Apple. O grande desejo.
Quando Steve Jobs decidiu pela logomarca da Apple, diz-se na sua biografia que foi por conta de ele seguir uma dieta a base de maçãs.
O primeiro modelo da empresa era um Macintosh, deriva de McIntosh, um tipo de maçã apreciado por um dos programadores do projeto.
Sendo consciente ou não, a fruta desperta através dos tempos significados importantes que se repetem muitas vezes na história da humanidade.
Um símbolo não tem um significado único, mas muitas vezes vem carregado de um valor intrínseco que sequer conseguimos explicar.
No entanto, quando escolhemos um símbolo, também podemos dar significado a ele.
Quando ele é significativo para nós, temos o poder de criar também uma narrativa em que ele se torna significativo para o nosso cliente
Os símbolos que escolhemos não são aleatórios e eles podem e devem fazer parte da nossa logomarca, dos emojis que usamos no Whatsapp, nos símbolos que acompanham eventos presenciais ou posts do Instagram.
A simbologia, iconografia e logotipos são partes importantes para a construção de uma marca.
Mas eles se tornam mais importantes ainda quando você dá a eles uma narrativa que também traz significado para o cliente.
Eu comecei o meu negócio de mentorias e cursos de Branding Arquetípico sem um símbolo determinado.
Logo, descobri que eu desvendava os dons arquetípicos dos meus clientes.
Me tornei detetive de marca.
Um detetive tem uma maleta de ferramentas. Na minha maleta de detetive tem uma lupa.
Essa lupa se tornou minha logomarca.
E com essa mesma lupa eu e meus clientes fazemos investigações a respeito de seus dons únicos e diferenciais arquetípicos.
Minha Formação em Branding Arquetípico, chama Bússola da Marca.
A Bússola da Marca é um conjunto de ferramentas e estratégias que dão clareza e direção para o crescimento e destaque das marcas dos meus clientes.
Então a Lupa e a Bússola, não são símbolos perdidos na minha comunicação.
São elementos com significado.
A Lupa para investigar, A Formação Bússola para dar direção e norte na Comunicação para você deixar sua marca no mundo em menos de 1 ano.
Tudo isso, integrante no universo do detetive, que é um subarquétipo do arquétipo do sábio.
Então, quando você usa os arquétipos para dar direção a sua mensagem, pode e deve escolher os símbolos que tem significado para você e a partir deles criar a narrativa que faz sentido para seu produto e os desejos do seus clientes.
Os símbolos estão a nossa volta todo o tempo, na natureza, na vida, nos sonhos e um olhar atento a eles pode te trazer uma simbologia de marca muito impactante.
Eu tenho uma Formação em Branding Arquetípico, chamada Bússola da Marca, em que, dentre muitas outras ferramentas e estratégias mostro o significado profundo de vários símbolos que fortalecem marcas através dos tempos.
A partir deles você vai se lembrar de outros que tem significado especial para você e sua marca.
Você tomará decisões que vão se conectar com os desejos mais profundos do seu cliente.
Uma marca não se faz de um único elemento: É uma conjunção de ideias sempre no mesmo universo e direção.
Na minha Formação em Branding Arquetípico, um desses elementos é a escolha e entendimento de simbologia, para que você construa um caminho de significado e ame tanto a sua marca, que é impossível o cliente não amar também.
Quando a gente faz algo com significado, esse sentimento reverbera em nós e no mercado.
Andreia Sales – Estrategista de Marca
Branding Arquetípico