Lei 13 do Branding Arquetípico

A lei das cores

Cada arquétipo pode ser representado por uma cor?

Na teoria sim.

Certas cores, transmitem alguns sentimentos e muitos desses sentimentos são arquetípicos (ou seja, tem um fundo histórico, universal, instintivo) e alguns sentimentos são estereotipados (com raízes sócio culturais)

No entanto, na composição de uma marca, uma cor, por si só, não é capaz de ser responsável por todo um resultado.

Estamos vendo que o Branding Arquetípico trata de um conjunto de fatores, que unidos e focados na mesma direção produzem resultados.

Um grande exemplo disso é a Tiffany.

Uma marca que trabalha no Arquétipo do Amante.

A marca que está no imaginário coletivo do anel de noivado dos sonhos.

O anel de noivado da Tiffany é quase equivalente ao sapatinho de cristal da Cinderella.

E veja, a cor da Tiffany é uma azul-verde-claro, que até possui registro de marca de uso exclusivo: o “Azul Tiffany”.

Na teoria, azul não é uma cor do Amante.

Mas se uma pessoa do casal chegar com uma caixinha Azul Tiffany na mão, já se imagina que um pedido de casamento está por vir.

Para entender mais sobre como usar as cores e os arquétipos para demonstrar os sentimentos que você deseja, em conjunto com outros elementos, te recomendo assistir essa aula

 

 

Andreia Sales – Estrategista de Marca

Branding Arquetípico