Lei 21 do Branding Arquetípico

As motivações humanas por trás dos arquétipos

O ouro dos arquétipos está nas motivações humanas que eles atingem na comunicação.

A maioria das pessoas que já ouviu falar ou ensina sobre arquétipos, normalmente vai direto para o personagem que tem mais simpatia e pula uma parte muito importante que fundamenta o Branding Arquetípico.

Isso é feito por simples desconhecimento da parte mais importante e relevante na aplicação de arquétipos no Branding. Sem isso, não há conexão com os desejos das pessoas, consequentemente, sem efeito na sua marca.

As autoras da teoria dos Arquétipos aplicadas ao Branding explicam que, por trás de cada personagem, existem motivações que eles despertam.

Eu fiz um curso no Jung Center dos EUA, diretamente com a Dra Carol Pearson, criadora do sistema dos 12 Arquétipos, para consolidar esses conceitos.

Meus alunos usufruem de toda a profundidade que o método oferece, para que realmente alcancem a mente e os corações das pessoas através de suas marcas.

Então, por exemplo, um arquétipo do Herói, um Mago e um Fora da Lei, estão na mesma categoria de motivação humana: os que querem deixar um legado. Os que buscam como prioridade em suas vidas, o reconhecimento e estima.

E mais que isso, Dra Carol Pearson não tirou essa ideia do além.

A teoria dos arquétipos no Branding Arquetípico tem uma equivalência à hierarquia de necessidades de Maslow.

Maslow, um psicólogo americano, desenvolveu em 1943 uma teoria em que as pessoas possuem uma hierarquia de necessidades e quando uma dessas necessidades é cumprida, busca-se outra.

Os arquétipos são divididos em 4 grandes grupos, de acordo com essas necessidades. E mais que isso, os desejos por trás dessas necessidades.

A Bússola da Marca, meu método de implementação das estratégias de Branding Arquetípico para que se conecte aos clientes por seus sentimentos mais profundos e inconscientes, faz essa relação direta, da Bússola da Marca, com cada ponteiro indicando para um desejo humano.

Observe, na figura abaixo, que as cores da Bússola da Marca, tem a mesmas cores da pirâmide de Maslow

O que isso quer dizer na prática?

Vamos supor que você deseje posicionar sua marca para atender aos desejos do arquétipo do idealista (que antigamente a Dra Carol Pearson chamava de inocente, mas mudou nas publicações mais recentes).

Não se trata apenas de parecer otimista, delicado ou positivo.

Quando você trabalha com o arquétipo do idealista, você está querendo despertar nas pessoas um sentimento de autorrealização de acordo com a Hierarquia de Necessidades Humanas de Maslow.

Ao trabalhar com os arquétipos, em primeiro lugar, você decide, dentro de todas as riquezas que você possui em seu baú de tesouros de habilidades, qual motivação humana você quer trabalhar com a sua marca e principalmente com o desejo do cliente.

A Formação inclui uma metodologia que é uma bússola para a sua marca, voltada aos desejos dos seus clientes, usando os arquétipos como um norte na comunicação com esses desejos.

É para quem quer deixar sua marca no mundo, usando o poder do Branding Arquetípico em sua comunicação

Andreia Sales – Estrategista de Marca

Branding Arquetípico