Lei 22 do Branding Arquetípico
O Branding Arquetípico é um sistema que busca encontrar coerência em todos os pontos de comunicação.
Amarrar todos os elementos verbais, visuais, sensoriais e estratégicos de maneira que a marca comunique uma ideia central, como se fosse uma fada sensata está atenta a tudo.
Nesse mundo de tanto estímulos e opiniões externas, bem como nossas próprias confusões internas, é muito fácil se perder na comunicação e enveredar para uma grande confusão mental.
Nossa última lei do Branding Arquetípico, fala sobre coerência e usa o arquétipo como uma ideia central para guiar esse sistema de sensatez.
Jung na verdade é o avô dos arquétipos, herdado do verdadeiro pai dos Arquétipos: Platão.
Platão via arquétipos como ideias universais. Jung concordou, experimentou e espalhou o conceito.
David Ogilvy, o pai da propaganda, afirma: “a menos que uma campanha gire em torno de uma grande ideia, ela fracassará”
E eu, Andreia Sales, a detetive de marca, mãe do Branding Arquetípico juntei Platão, Jung e Ogilvy pra dizer concluir o caso:
“Branding Arquetípico nada mais é que fazer uma marca em torno de uma grande ideia”.
A ideia é o sentimento universal: seja ele a liberdade de um explorador, a nostalgia de um idealista ou o desejo de poder de uma realeza.
A marca precisa da sensatez de escolher e seguir seu caminho escolhido.
Parafraseando Olgivy e juntando com Jung e Platão concluo: “a menos que uma marca gire em torno de uma grande ideia, ela fracassará”
Andreia Sales – Estrategista de Marca
Branding Arquetípico