Lei 14 do Branding Arquetípico

A lei dos deuses e deusas

Você já percebeu que certos países e cidades produzem uma certa “aura” no imaginário coletivo?

Quando se fala de Rio de Janeiro, mundialmente se pensa em carnaval, sensualidade, festa e prazer.

No imaginário coletivo, os Deuses Gregos Afrodite (Deusa do Amor e Beleza) e Deus Dioniso (Deus do Vinho e Prazer), facilmente poderiam representar a ideia dessa cidade.

Quando se fala em precisão, estrutura e organização, facilmente podemos nos lembrar de alguma cidade perfeita da Suíça em que se tem os melhores relógios, que nunca atrasam, e que tudo é muito organizado, lógico e estruturado.

Podemos atribuir a essas cidades um sentimento universal mais parecido com o da Deusa Hera ou Deus Zeus, do poder, do arquétipo da Realeza, da estrutura e organização.

Exatamente tudo a nossa volta, quando se constrói um posicionamento coerente e narrativas com Branding Arquetípico vem com esses sentimentos universais.

Marcas fortes são tão universais como as divindades.

Melhores relógios da Suíça – Arquétipo da Realeza – Deuses Zeus e Hera

Melhores Vinhos na França – Arquétipo do Amante – Deusa Afrodite e Dioníso

Melhores Carros na Alemanha – Arquétipo do Sábio – Deus Apolo e Deusa Athena

 

Andreia Sales – Estrategista de Marca

Branding Arquetípico