O Nome – Lei 6 do Branding Arquetípico
Lei 6 do Branding Arquetípico
Lei do nome
Quando você constrói uma marca, não é para hoje. Não é para sempre.
E se você quer deixar uma marca no mundo, com o Branding Arquetípico, usando toda a cauda longa da Lei Número 1 do Branding Arquetípico, esse nome pode (e talvez deva ser global)
Eu não consigo dar um curso de como se constrói um nome nesse artigo, mas já posso adiantar alguns aspectos da lei do Nome em Branding Arquetípico
- O nome deve estar no mesmo universo de marca do arquétipo escolhido. Na minha Formação em Branding Arquetípico eu forneço um Compendium com Nuvem de Palavras do Arquétipo.
Através desse Compendium é possível se expandir para outras ideias no mesmo universo - Ele não pode se perder em meio de frases comuns. Afinal você não está construindo um produto genérico, você está construindo uma marca
- Não é interessante que ele se pareça com o seu concorrente maior. Afinal você não quer parecer uma cópia. Você quer ter o seu lugar único de mercado.
- Tudo deve ter um nome: métodos, garantias, eventos. Afinal, estamos querendo diferenciação e uma marca que trabalha por você.
É a mesma lógica da marca referência e a marca genérica da Indústria Farmacêutica. Você quer ser a referência Tylenol ou prefere ser um Paracetamol Genérico?
Andreia Sales – Estrategista de Marca
Branding Arquetípico