Lei 20 do Branding Arquetípico
Na era de marcas pessoais representando negócios, tem gente achando que é mais importante que o cliente.
Sim, claro que é verdade que precisamos confiar em quem compramos.
Sim, precisamos admirar de quem compramos
Mas não, o cliente não quer você. Ele quer o que você pode fazer por ele.
Ele não tá nem aí para o seu arquétipo, aliás, se você é novo por aqui, é bom saber que você não é um arquétipo. Você tem todos os arquétipos em você.
Mas Andreia, então como um arquétipo pode me ajudar a conquistar um cliente?
O Branding Arquetípico fortalece uma marca e uma narrativa, porque ele é voltado a um desejo humano.
Mas não é sobre você. É sobre o desejo do seu cliente.
Nesse sentido, o protagonista da história que você conta não é sobre como você é incrível e sim como o o cliente vai se tornar incrível com o que você possui.
Em uma história não existem dois heróis.
O Herói de uma marca não é você. O Herói de uma marca é o cliente. Ele é o protagonista.
Como funciona isso, então em termos de Arquétipos para gerenciar marcas (Branding Arquetípico)?
Imagine que seu cliente é um personagem de um filme, que está passando por algum problema.
Esse é o estado inicial que o personagem se encontra e por conta desse problema é que ele precisa de ajuda.
Quando uma pessoa precisa de ajuda, normalmente ela procura a orientação ou apoio de alguém. Isso sempre acontece nos filmes e também na vida real das marcas.
Essa pessoa que ela encontra no caminho, funciona como um guia, um mentor. Veja que esse guia ou mentor não é o protagonista. Ele é alguém que ajuda o Protagonista (ou Herói a realizar seu sonho)
Em termos práticos:
Na história da Cinderela
Protagonista: Cinderela
Problema: Quer ir ao baile e não tem os recursos adequados
Guia que ajuda: Encontra a fada madrinha que faz uma mágica e consegue os sapatinhos, vestido e carruagem
Sonho Realizado: Vai ao baile e encontra o Príncipe, vivem felizes para sempre
Na história da minha marca, Andreia Sales – Branding Arquetípico
Protagonista: Empresários ou Profissionais de Marketing
Problema: não conseguem ter voz na internet ou orientar seus clientes porque não tem recursos e técnicas adequadas para chamar atenção em meio a imensa concorrência do digital
Guia que ajuda: Andreia, uma detetive de marca que possui uma baú de recursos de desvendar dons, inspirar a comunicação e materializar projetos
Sonho realizado: conseguir ter relevância com sua marca para produzir algo de significado no mundo.
Percebe que o protagonista da história é você e não eu.
Você é o grande detetive de marca que vai fazer as descobertas e implementações para realizar os seus sonhos.
Percebe que eu preciso colocar a minha comunicação, meus recursos e ferramentas para que você atinja o seu sonho?
Eu vejo muitos perfis lindos, de pessoas que capricharam muito em promover sua autoimagem para gerar confiança e teoricamente resultar em uma cobrança de um tíquete maior.
Sim, uma boa aparência transmite profissionalismo, cuidado e uma boa primeira impressão. Mas não é suficiente se não conecta com os desejos das pessoas. A estética está intrínseca em qualquer abordagem profissional, é base, é o mínimo.
Mas jamais isso vai funcionar sozinho, se você não falar a linguagem do cliente.
No Branding Arquetípico usamos arquétipos para que você direcione sua mensagem, suas palavras, suas imagens, para que tudo isso fale na linguagem do arquétipo do desejo do protagonista: Seu cliente.
Existem técnicas de narrativas, inclusive com outros pontos que não mencionei acima, que precisam ser inclusos na sua comunicação.
Assim você completa o círculo dessa jornada, é entendido e desejado pelo cliente.
Isso eu ensino na parte de narrativas arquetípicas, dentro da minha Formação em Branding Arquetípico.
Você é um guia dessa jornada, alguém respeitável sim, confiável sim, bem vestido sim, mas tudo isso, só tem valor se você conseguir mostrar que o protagonismo é do seu cliente.
Que tudo o que você faz gira em torno da grande ideia que o arquétipo entrega como o grande sonho que será realizado.
Andreia Sales – Estrategista de Marca
Branding Arquetípico